Em situações clínicas críticas o paciente requer uma atenção médica exaustiva e multidisciplinar

O tratamento de um paciente crítico (link para “Paciente crítico”) requer uma atenção exaustiva e constante por parte de uma equipa de profissionais de saúde e múltiplas especialidades. Frequentemente também implica o uso de equipamentos especializados, como monitores, sondas de alimentação, cateteres e ventiladores, que podem ser necessários para manter o paciente com vida.1 Por estes motivos, o tratamento do paciente crítico realiza-se com maior frequência numa unidade de cuidados intensivos (UCI).

Enquanto se encontra na unidade de cuidados intensivos, é possível que o paciente não possa ser alimentado através da boca, neste caso, pode ser fornecida uma  nutrição através de uma sonda no estômago ou no intestino (o que é designado por nutrição entérica ou alimentação por sonda) ou por via endovenosa (denominada por nutrição parentérica).

 

As fórmulas de alimentação por sonda têm sido desenvolvidas para substituir a alimentação oral, de modo que incluem hidratos de carbono, proteínas, lípidos, vitaminas e minerais. Também podem conter nutrientes que são importantes durante o decurso de doenças, como os ácidos gordos ómega 3 (óleo de peixe) ou a arginina (um dos aminoácidos integrante das proteínas). Noutras ocasiões, é possível que o organismo tenha dificuldades em digerir e absorver os nutrientes, pelo que pode ser necessário uma fórmula que possua proteínas pré-digeridas e lípidos de fácil absorção. A equipa de profissionais de saúde decidirá qual a fórmula adequada para as necessidades do indivíduo e da sua situação.

A Nestlé Health Science, considerando os benefícios que uma boa nutrição pode trazer, desenvolveu e incluiu nas suas soluções nutricionais, fórmulas específicas para o paciente crítico.

 

1 http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/criticalcare.html . Consultado em março de 2015.

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A unidade de cuidados intensivos (UCI) define-se como uma organização de profissionais de saúde que oferece assistência multidisciplinar: especialistas em Medicina Intensiva, enfermeiros, auxiliares médicos e pessoal de gestão.

Fontes: Unidad de cuidados intensivos . Estándares y recomendaciones. © MINISTERIO DE SANIDAD Y POLÍTICA SOCIAL 2010


As situações graves são difíceis para todos

AS SITUAÇÕES GRAVES SÃO DIFÍCEIS PARA TODOS

Tanto para o paciente, como para um ente querido de alguém que esteja numa unidade de cuidados intensivos, é provável que ao lidar com a nova situação, experimente muitas emoções difíceis. Pode ter diferentes níveis de stress, preocupação, tristeza, medo e ansiedade e é normal sentir-se assim. Solicite aos profissionais de saúde ajuda para lidar com as suas preocupações da forma mais positiva possível.
Porquê alimentar o intestino em primeiro lugar?

PORQUÊ ALIMENTAR O INTESTINO EM PRIMEIRO LUGAR?

Sempre que seja possível, proporcionar de forma precoce pequenas quantidades de solução nutricional por via entérica permitirá restabelecer rapidamente as funções fisiológicas do intestino, para alimentar continuamente o paciente de forma mais eficaz. Esta técnica desempenha uma função trófica na mucosa digestiva, favorece a reativação dos mecanismos do trânsito, a digestão e a absorção, assim como a função imunitária.

Porque é importante alimentar o paciente grave?

PORQUE É IMPORTANTE ALIMENTAR O PACIENTE GRAVE?

O suporte nutricional nos pacientes graves tem o triplo objetivo de:
1. Corrigir a deficiência específica de nutriente originada pela doença grave.
2. Proporcionar as necessidades metabólicas e nutricionais.
3. Prevenir a desnutrição dos pacientes. Um dos maiores avanços é o desenvolvimento de fórmulas nutricionais em que a utilização de nutrientes demonstrou ter propriedades de interesse na modulação da resposta inflamatória, imunitária do organismo e na melhoria do processo de cicatrização.